segunda-feira, 5 de outubro de 2015

Vem Pra Rua realiza ato para pressionar TCU sobre contas de Dilma

O movimento Vem Pra Rua Piauí realizou em Teresina mais um ato contra a corrupção do Governo Federal. A vigília foi realizada no domingo a noite, na "ponte do meio", como é conhecida a via ainda em construção da Ponte Juscelino Kubischek.
A ação foi realizada nacionalmente para pressionar o Tribunal de Contas da União (TCU) a rejeitar as contas de 2014 da presidente Dilma Rousseff.
Foi mais uma ação do movimento para derrubar a presidente petista. #ReprovaTCU, #ForaDilma, #VPR-PI











quarta-feira, 17 de julho de 2013

AGESPISA: privatizar ou não?

A CEPISA foi federalizada - Eletrobras Piauí e é uma das piores fornecedoras de energia elétrica do país.

Agora é a vez da ‪‎AGESPISA‬, com sérios problemas nos seus transformadores, além da água, que nesses últimos dias estava com excesso de cloro. O excesso era tão grande que o cheiro de água sanitária exalava de longe. Por várias vezes senti esse odor desagradável ao tomar banho. E ainda a falta de água em algumas zonas de Teresina.

Agora querem privatizar. Talvez seja bom porque haveria a possibilidade de termos uma água de melhor qualidade e a empresa com novos transformadores, mas correremos o risco da tarifa ser aumentada, além do Piauí perder recursos financeiros.

O fato é que o Estado está falido!

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Sancionada lei que institui a "segunda sem carne" em Teresina

03/07/13, 18:02
Prefeito sanciona lei que institui a "segunda sem carne" na capital

O prefeito Firmino Filho (PSDB) sancionou a lei, de autoria da vereadora Teresa Britto (PV), que institui a "segunda sem carne". A data escolhida é a primeira segunda-feira do mês de outubro.

A parlamentar explica que a lei não proíbe o consumo de carne na data estabelecida. É, na verdade, um dia em que a prefeitura fará campanha de conscientização para o consumo excessivo de carne, o que provoca danos à saúde humana e ao meio ambiente.

"A segunda sem carne tem como objetivo conscientizar a população quanto aos malefícios do consumo, é fazer a população entender que tem outras alternativas de alimentos. A carne provoca câncer e outras doenças e a pecuária é a atividade que mais emite gases do efeito estufa. É muito danoso para o meio ambiente e para a saúde humana", explica.

Teresa teve outros dois projetos sancionados este ano: o que institui o disque maus tratos aos animais e outro trata da obrigatoriedade de instituições de saúde denunciarem casos de maus tratos contra idosos.

Sobre a polêmica acerca dos vetos aos projetos dos vereadores da oposição na Câmara, a vereadora explica que, no seu caso, não acredita que haja retaliação. "Não sancionaram meu projeto não porque sou da oposição. Vejo isso mais como falta de preparo da pessoa que deu o parecer na Fundação Municipal de Saúde. É um parecer sem consistência e vamos reapresentar no próximo ano. Temos outros pareceres que dão aval e vamos juntar ao projeto para mandar ao prefeito. Fizeram um parecer sem consistência para justificar a impossibilidade da prefeitura de implantar o projeto", disse.


Vereadora Teresa Britto e a jumentinha Gigi
Foto: Hugo Prado
Fonte: Portal Cidade Verde

terça-feira, 25 de junho de 2013

A santa ingenuidade de Marina Silva - Jornal Estadão

A santa ingenuidade de Marina Silva (ou ingênuos somos nós?)
25.junho.2013 12:29:51

Por Dener Giovanini

A ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva comemorou, nos últimos dias, as 500 mil assinaturas necessárias para a criação do seu partido Rede Sustentabilidade. Razões para festejar não faltam, e a principal delas está no fato de ter vencido a batalha pela adesão da população a nova agremiação partidária, que foi muito mais difícil do que sonhou Marina. Mesmo com os pesados investimentos em mobilização da militância nas mídias sociais, os resultados ficaram aquém do esperado. O cidadão Emiliano Magalhães Neto, autor da petição pedindo o impeachment do presidente do Senado, Renan Calheiros, fez muito mais bonito. Sozinho, ele amealhou 1,6 milhão de assinaturas.

E o sonho de Marina continua. Ela quer ser presidente da República e depositava suas esperanças numa decisão favorável do Supremo Tribunal Federal (STF) para declarar inconstitucional uma proposta – já aprovada na Câmara Federal – que restringe a criação de novos partidos. O bom Deus não atendeu as preces de Marina e a maioria dos ministros do STF se manifestou pela continuidade do andamento do projeto no Congresso Nacional. A aprovação no Senado é praticamente garantida. Com isso, o sonho de Marina míngua, pois seu Rede Sustentabilidade praticamente ficará sem direito a tempo na televisão e sem acesso ao Fundo Partidário, o caixa do governo que sustenta as agremiações políticas.

A ex-ministra, nascida e criada politicamente no Partido dos Trabalhadores (PT) foi a última palavra na área ambiental ao longo de quase todo o mandato do ex-presidente Lula. De 2003 a 2008, era ela a titular do ministério do Meio Ambiente (MMA). Durante toda a sua gestão, a sua presença ou a sua omissão, respaldou uma política devastadora para os recursos naturais brasileiros. Marina Silva sempre optou por gritar o silencio quando em suas mãos estavam projetos polêmicos, como a Usina de Belo Monte, a BR-163, o Código Florestal e a demarcação de terras indígenas, entre outros. Em seu ministério foram abrigadas muitas ONGs ambientais, que a ajudaram no coro silencioso, frente ao que se passava no país.

Ao deixar a esplanada dos Ministérios, Marina Silva tentou justificar sua decisão afirmando que o governo já não mais ouvia suas ponderações. A verdade é que ela nunca foi ouvida ou teve prestígio junto ao presidente. Basta lembrar que, logo no início dos seus dias ministeriais, o governo autorizou a importação de pneus usados da Europa, contrariando a recomendação do próprio MMA, assim como o fez em diversas outras oportunidades. Motivos para sair a ex-ministra tinha desde o primeiro ano da gestão do ex-presidente Lula. Se não o fez é por que tinha outros interesses. De qualquer forma, ela sempre teve consciência de que sua presença no ministério legitimava o que, publicamente, ela condenava.

A atuação de Marina Silva a frente do MMA teve, como principal marca, a lamúria. Ano após ano, ela lamentava alguns retrocessos ambientais do governo, como se oposição fosse. Entre um lamento e outro, conseguiu a façanha de praticamente extinguir o principal órgão federal de controle e fiscalização ambiental, o IBAMA. Marina, talvez buscando algo para se distrair, passou a tesoura ministerial na instituição. Picotou a credibilidade e a força do IBAMA ao criar o Serviço Florestal Brasileiro (SFB) e o Instituto Chico Mendes (ICMBIO). Esse processo de “descentralização”, promovido pela ministra, não serviu apenas para enfraquecer o IBAMA, se prestou também a criar muitos cargos na administração federal e a fomentar a desordem e as contradições na política ambiental brasileira.

O discurso de Marina Silva é bonito, simpático e politicamente quase correto. Ela diz o que as pessoas querem ouvir. Defende a sustentabilidade socioeconômica, a proteção da natureza e a revoada das andorinhas. Impossível alguém ser contra o seu discurso. Ela só não consegue convencer como fará para transformar seus sonhos em realidade. E o quase politicamente correto fica por conta das suas derrapadas quando os temas são mais sensíveis, como a pesquisa de células-tronco, o aborto e a união civil de homossexuais. Nesse momento, a Marina ambientalista e progressista duela com a Silva evangélica e conservadora. A solução para as saias justas tem sido jogar a responsabilidade para a plateia. Sempre buscando orientação bíblica quando confrontada com essas questões, Marina se inspira em Pôncio Pilatos e lava suas mãos, dizendo que vai convocar plebiscitos e deixar o povo decidir. Tomara que Jesus não resolva voltar durante o seu improvável governo, pois o risco dele parar na cruz novamente seria grande.

Marina diz que defende uma “nova política” e quer um partido para chamar de seu. Sua passagem pelo Partido Verde (PV) foi desastrosa. Foi recebida de braços abertos, mas a votação que recebeu nas últimas eleições presidenciais parece ter inflado o seu ego e o PV acabou por ficar pequeno demais. Ela já definiu os parâmetros que nortearão a construção da tal “nova política”, antecipando que não é de esquerda, nem de direita. Também afirmou que não é de situação e nem de oposição. Disse tudo o que não é, mas faltou dizer o que pretende ser.

O “Partido da Marina” (assim está se popularizando o Rede Sustentabilidade), trás em seu Estatuto, uma proibição expressa para o recebimento de doações de campanhas de empresas envolvidas com a produção de cigarros, armas, álcool e agrotóxicos. Mas não faz nenhuma referência às empresas que tenham seu nome envolvido em acusações de biopirataria e apropriação indébita dos conhecimentos de povos tradicionais. Será esse esquecimento proposital? Aqui cabe um longo, detalhado e futuro artigo específico sobre isso (aguardem). Também não proíbe as doações de empreiteiras, como aquelas que estão construindo Belo Monte, Angra 3 e outras obras polêmicas do ponto de vista ambiental. Parece que a “nova política” de Marina não será tão nova assim.

Criticar ou discordar de Marina Silva também não é bem visto pelos moderninhos de plantão. Esses enxergam nela uma vestal da modernidade, uma líder a guiar seu rebanho rumo a uma Canudos do terceiro milênio. É óbvio que Marina Silva não é a bruxa má do Norte, longe disso. Mas também não é nenhuma Cinderela, afinal, seus pezinhos de barro se quebrariam mesmo que calçasse os frágeis sapatinhos de cristal.

Fonte: Estadão

quarta-feira, 12 de junho de 2013

Adotar é o bicho

A vereadora Teresa Britto (PV), demonstra o quanto luta pelas causas ambientais e animais. Ela é defensora dos animais e já fez vários projetos de lei em prol dos animais abandonados.

Recentemente a parlamentar adotou uma jumentinha que foi abandonada. Gigi, como foi apelidada, estava muito magra e com carrapatos. Foi levada para o Centro de Ciências Agrárias (CCA) da Universidade Federal do Piauí - UFPI. Agora, já recuperada das causas do abandono, já foi levada para o sítio da vereadora, presidente estadual do Partido Verde do Piauí.

                   

                                     

Vídeos: Hugo Prado

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Ambientalista assume Secretaria dos Direitos Animais do PV

O ambientalista Hugo Prado (PV) assumiu no dia 31 de maio, a Secretaria dos Direitos Animais da Comissão Executiva Municipal do Partido Verde de Teresina.

Hugo é o primeiro secretário a assumir esta nova pasta na executiva do partido em Teresina, criada recentemente pela Executiva Nacional do PV.

Filiado desde setembro de 2009, foi candidato a deputado estadual nas eleições de outubro de 2010. Em janeiro de 2012 passou a fazer parte da Executiva Municipal de Teresina, assumindo a função de Secretário de Comunicação. Trabalhou arduamente, já que estava num período eleitoral.

Neste ano de 2013 passou a fazer parte da Executiva Estadual, como Secretário de Comunicação, a mesma função que exerceu na Executiva Municipal.

 

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Audiência Verde discute problemas ambientais em Teresina

Em alusão ao Dia Mundial do Meio Ambiente, 5 de junho, foi realizada a Audiência Verde, proposta pela vereadora Teresa Britto (PV).

Foram discutidos sobre vários problemas que vem ocorrendo em Teresina, como o assoreamento do Rio Parnaíba, os aguapés no Rio Poti, a falta de saneamento básico e sobre as leis de proteção aos animais.  


Vereadora Teresa Britto (PV)

Ambientalista Hugo Prado, Secretário dos Direitos Animais do PV




Fotos: Hugo Prado